E hoje, além do último dia do ano, é o aniversário da Rita Lee.
A nossa rainha do rock completa hoje 65 anos e, para comemorar, escolhi uma versão que ela gravou com os Mutantes da canção Le premier bonheur du jour, originalmente cantada pela Dona Hardy.
Pessoal, quero desejar as melhores coisas para todos vocês no ano que está por vir.
Aproveito para agradecer todo o carinho que recebo de vocês, através dos comentários e dos emails lindos que eu sempre recebo. Vocês me dão toda a vontade de continuar com o blog e fico até com peso na consciência de não estar dando tanta atenção ao blog nos últimos tempos.
Que 2013 seja repleto de música e alegra para vocês.
A música desta última segunda do ano, portanto, é com estes votos de felicidade (e em várias línguas!):
Pink Martini - Auld Lang Syne
Benjamin Biolay nos oferece hoje uma faixa inédita de presente de Natal.
Para baixar, basta seguir as instruções deste link. A música, já aviso, não é aquela lindeza que foi Je ne passerai pas l'hiver, mas é de graça.
Eu não me canso de cair no charme de Serge Gainsbourg (a quem costumo chamar de "o feio mais bonito da França"). E é por isso que, de vez em quando, eu vou ao Youtube procurar vídeos dele cantando algumas das minhas canções favoritas.
Achei este hoje:
Falar que eu acredito no poder transformador da música é, no mínimo, redundante. Se não fosse assim, eu não teria criado, quatro anos atrás, um blog dedicado ao assunto justamente com o propósito de transportar as pessoas para um lugar através de canções.
Hoje, logo depois de acordar, tive uma lembrança deste poder da música. Acordei por volta de sete da manhã e, com um certo mau humor por não ter conseguido dormir mais um pouquinho, levantei e fui começar o dia. O problema aí é que o dia, ele mesmo, ainda não tinha começado. A esta época do ano, aqui em Paris, o sol se levanta por volta de 8h30 da manhã, o que significa que eu ainda estava longe de ver qualquer luz.
Leitores, eu nem reclamo muito do frio, ele não me incomoda tanto, mas a falta de luz é uma das coisas que pode levar um ser humano à depressão facilmente. Enquanto eu reclamava comigo mesma e sonhava com a chegada do tão ansiado solstício de inverno (que daí pra frente, é só alegria, com a luz do sol aumentando um minuto a cada dia), liguei o rádio e - olha! veja só! -, de repente, meu bom humor volta e meu dia fica alegre!
O motivo? Esta música aí embaixo que estava tocando justamente na hora que liguei o rádio:
Já que semana passada eu acabei esbarrando com o Vincent Delerm no metrô, claro que a música desta segunda-feira tem que ser dele.
Déjà toi saiu no disco Les Piqûres D'Araignée, em 2006, e é, até hoje, uma das músicas dele que eu mais gosto.
Boa semana!
Acabo de postar esta história na fan page do Sob o céu de Paris, mas é bom compartilhar aqui, para quem não tem Facebook:
E eis que estava indo para o trabalho, como todos os dias, quando entro no metrô e me deparo com ninguém menos que Vincent Delerm.
Pensei: "preciso pedir uma foto ou não me perdoarei nunca." Cheguei perto dele, perguntei se ele era o Vincent Delerm e ele confirmou. Conversamos descendo as escadas, falei do blog, ele perguntou há quanto tempo eu estava em Paris, o que eu fazia e se gostava. Descemos na mesma estação, tirei a foto, ele me desejou boa sorte e foi embora.
Para quem teve um fim de semana boêmio (como eu), que tal começar a semana com Je Bois, do Boris Bian?
Aproveito para lembrar uma cena do filme Gainsbourg - Vie Héroïque em que Gainsbourg encontra Boris Vian (vivido, no filme, por Philippe Katerine).
Boa semana!
Como vocês já sabem, eu criei um tempo atrás uma conta no Instagram (não me segue ainda? corre lá!) e hoje decidi fazer uma coletânea das 20 fotos mais curtidas!
São fotos tiradas em diferentes períodos em Paris e ÓBVIO que vai ter música pra acompanhar, né, gente. Para quem quiser lembrar de músicas que falam de Paris, vai lá naquele post que eu separei 50 canções sobre a Cidade-Luz!
Dá o play e viaja comigo!
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Uma moça contempla o rio em uma quarta-feira qualquer. |
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Arts et Métiers, Linha 11, minha estação favorita. |
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Beleza reflete beleza na Ópera. |
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Esta nem deu tanto ibope, mas é uma das minas favoritas. |
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O prédio mais fino de Paris! |
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Um posto de gasolina em Paris. |
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Esta imagem aparece no final do meu filminho de Paris. |
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Do alto do Pompidou. |
Esta semana, a Naïve, selo excelente que representa o nosso querido Benjamin Biolay, lançou uma ação super divertida para divulgar o disco novo dele. A cada dia da semana, eles colocam uma cópia do Vengeance, dedicada e embalagem de presente, em algum lugar público de Paris e depois publicam a foto no Facebook! Olhem aí alguns exemplos:
Para nós mortais, a música é impossível de se achar (mesmo para vender!) e o único lugar que encontrei foi aqui neste link. A faixa, chamada de Je ne passerai pas l'hiver, é super linda e com um toque de melancolia à la Ton héritage. Cliquem, vale a pena!
http://www.tumblr.com/tagged/je-ne-passerai-pas-l%27hiver
Hoje é dia de Vengeance, BB!
Não, não enlouqueci (ainda) aqui em Paris. Estou falando do disco novo do Benjamin Biolay que saiu nas lojas hoje. O nome dele é Vengeance e eu já tinha até falado do álbum aqui no blog.
A música escolhida para ser o tema desta segunda-feira é La fin de la fin, que, até agora, acho que é a minha faixa favorita do disco do BB.
Boa semana a todos!
Eu assisti ontem ao ótimo filme Ruby Sparks e não pude deixar de notar a presença de músicas francesas na trilha sonora. São, ao todo, três músicas francesa que tocam ao longo da película, mas sempre em momentos importantes. Recomendo fortemente, não só ouvir as canções, como ver o filme!
Eu finalmente assisti, no último sábado, o filme sobre a vida do Claude François, do qual já falei aqui e aqui. Eu nunca fui super fã do Cloclo, mas admiro a personalidade que ele se tornou. O filme, claro, mostra lados de Cloclo que não são muito agradáveis, como qualquer filme sobre uma pessoa real, no entanto, há de se admirar a perseverança deste grande artista da música francesa.
Boa semana para vocês!
Voltei!!
Em breve, mais posts. Para os que estavam preocupados com o meu desaparecimento: não fiquem inquietos, está tudo bem!
E, para mostrar isso, escolhi esta lidenza do Jacques Brel, que já postei um milhão de vezes aqui no blog, mas nunca me canso dela.
A fachada do Hôtel de Ville, um dos prédios mais bonitos de Paris. |
A cour da Prefeitura. Estava escuro, infelizmente. |
Subindo as escadas para encontrar o salão onde a festa acontecia. |
Um dos vários salões. |
Os candelabros estão por toda parte. |
Água, champanhe e suco de laranja para os convidados. |
Detalhe do teto do salão onde acontecia a festa. |
De lá, fomos para um passeio de barco pelo Sena, onde estava rolando um concerto super interessante de música experimental árabe.
Vista de dentro do barco. |
Dentro do barco, todo mundo sentou no chão, em almofadas espalhadas, debaixo destas luzinhas lindas. |
Um dos instrumentos usados no concerto dentro do barco. |
De lá, fui para a Praça do Trocadero, numa tentativa de ver uma instalação visual chamada "The Clock", do artista Christian Marclay, mas a fila de 01h30 desanimou o meu grupo. Passamos pela torre, já que estava na hora dela brilhar e fomos embora.
E já que estávamos lá do lado, fomos explorar a região e descobrimos que o Palais D'Iéna estava aberto a visitação. Entramos, só mesmo porque estava aberto.
E já que estávamos por lá mesmo, entramos no Museu da Cidade de Paris, que ficou aberto a noite toda.
Esta foi a obra mais divertida do museu. Chamada "Medindo o museu", um funcionário do museu fica lá em frente a ela o tempo todo para marcar na parede a altura das pessoas que visitam o museu.
O Carlos é um cara muito alto! |
Mãe, olha o meu nome na parede de um museu em Paris! |
Uma moça caminhando pelas ruas do Marais. "No means no". |
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