Eu finalmente assisti, no último sábado, o filme sobre a vida do Claude François, do qual já falei aqui e aqui. Eu nunca fui super fã do Cloclo, mas admiro a personalidade que ele se tornou. O filme, claro, mostra lados de Cloclo que não são muito agradáveis, como qualquer filme sobre uma pessoa real, no entanto, há de se admirar a perseverança deste grande artista da música francesa.
Boa semana para vocês!
Voltei!!
Em breve, mais posts. Para os que estavam preocupados com o meu desaparecimento: não fiquem inquietos, está tudo bem!
E, para mostrar isso, escolhi esta lidenza do Jacques Brel, que já postei um milhão de vezes aqui no blog, mas nunca me canso dela.
A fachada do Hôtel de Ville, um dos prédios mais bonitos de Paris. |
A cour da Prefeitura. Estava escuro, infelizmente. |
Subindo as escadas para encontrar o salão onde a festa acontecia. |
Um dos vários salões. |
Os candelabros estão por toda parte. |
Água, champanhe e suco de laranja para os convidados. |
Detalhe do teto do salão onde acontecia a festa. |
De lá, fomos para um passeio de barco pelo Sena, onde estava rolando um concerto super interessante de música experimental árabe.
Vista de dentro do barco. |
Dentro do barco, todo mundo sentou no chão, em almofadas espalhadas, debaixo destas luzinhas lindas. |
Um dos instrumentos usados no concerto dentro do barco. |
De lá, fui para a Praça do Trocadero, numa tentativa de ver uma instalação visual chamada "The Clock", do artista Christian Marclay, mas a fila de 01h30 desanimou o meu grupo. Passamos pela torre, já que estava na hora dela brilhar e fomos embora.
E já que estávamos lá do lado, fomos explorar a região e descobrimos que o Palais D'Iéna estava aberto a visitação. Entramos, só mesmo porque estava aberto.
E já que estávamos por lá mesmo, entramos no Museu da Cidade de Paris, que ficou aberto a noite toda.
Esta foi a obra mais divertida do museu. Chamada "Medindo o museu", um funcionário do museu fica lá em frente a ela o tempo todo para marcar na parede a altura das pessoas que visitam o museu.
O Carlos é um cara muito alto! |
Mãe, olha o meu nome na parede de um museu em Paris! |
Uma moça caminhando pelas ruas do Marais. "No means no". |
Um passarinho verde jogou no meu colo o Vengeance, disco novo do Benjamin Biolay, no último fim de semana. Infelizmente (embora a vontade seja enorme), não posso, por motivos óbvios, compartilhar nenhuma das músicas com vocês, mas posso dizer que o disco novo não me surpreendeu, como fez o anterior, o La Superbe.
O álbum tem algumas músicas legais, mas é um pouco entediante e as músicas parecem muito entre si, um tipo de samba de uma nota só, só que no mau sentido. Até agora, as minhas faixas favoritas são La fin de la fin, Trésor, trésor, Belle Époque e Confettis (nesta última, Biolay faz mais um dueto com Julia Stone).
É bem verdade que falta ouvir mais algumas vezes para ver se a minha opinião não vai mudar (e isto costuma acontecer), mas, a princípio, nenhuma música me impactou profundamente como Ton héritage ou mesmo La Suberbe o fizeram, no disco anterior.
Tracklist:
1. Aime mon amour
2. Profite (com Vanessa Paradis)
3. Le sommeil attendra
4. Sous le lac gelé (com Gena Hansen)
5. Venganza (com Sol Sanchez)
6. Marlène déconne
7. Personne dans mon lit
8. Ne regrette rien (com Orelsan)
9. Trésor trésor
10. Belle époque (night shop #2) (com Oxmo Puccino)
11. L'insigne honneur
12. La fin de la fin
13. Vengeance (com Carl Barât)
14. Confettis (com Julia Stone)
A música desta segunda-feira é do novo disco da Emily Loizeau.
Boa semana!
Postagem em destaque
As 10 melhores músicas para aprender francês
Muita gente que frequenta o blog vem aqui porque sabe que o melhor jeito de aprender uma língua é ouvindo música. Eu mesma, ao contrário do ...